Era uma vez o rapaz que vivia sem Água. Depois de passar a vida toda cercado por H2O, mas acostumado com a escassez que se fazia sentir lá na Ilha, o instinto de sobrevivência falou mais alto e forçou-o a sair à procura daquilo que não tinha e que lhe fazia falta.
Ao sair da Ilha ele desprezou esse bem que o diferenciava, o tornava insular, alimentava e mantinha-o forte, seguro e saudável. Pensava que a Água que o isolava na verdade prendia-o e que a Água que escasseava tinha-o preparado para tudo, de tal forma que estava convencido que estava pronto para qualquer situação, até para este desafio, viver com pouca Água.
No início o rapaz continuou com os mesmos hábitos, consumindo a reserva que restava sem se preocupar muito. Até que o inevitável deu-se e ele teve que aprender a viver sem Água, sem saber se era possivel. Passou a alimentar-se a dobrar para compensar a ausência do liquido precioso, muita fruta e verdura quase insesantemente, levando-o a ponderar a hipotese dos alimentos esgotarem, os animais morrerem e ele mesmo desaparecer, o que já tinha começado a suceder e a atormentá-lo, um pesadelo prestes a confrontá-lo.
O que faço sem Água? O que faço com Água? Quase tudo, beber, cozer, lavar, semear, limpar, enfim, viver. A necessidade e o invento andam de mãos dadas e o rapaz pensou: se aqui não há, em algum outro lugar há-de ter. Olhou para cima e voou. Assim começa a historia do rapaz que partiu para o Espaço. (A Ilha - 1/3) (O Espaço - 3/3)
SKREBI É SÁBI
Skrebi é sábi ma bu tem ki sabi skrebi. skrebi é liberdadi di pensamentu. Bu podi skrebi kuze ku ta pensa, kuze ku sta pensa na hora. Skrebi é porlongamentu di pensamentu. ma au kontrariu del ke livri, na skrebi podi ser difisil di konstrui ideia izatamenti sima nu pensa. Saber mais...
quinta-feira, 12 de março de 2009
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