Era um vez um rapaz insular, de origem humilde e de carácter precioso, herdado com orgulho. Ele gostava de viajar mas nunca ficava à vontade fora da Ilha (como um cordão umbilical que não se desprende).
O rapaz resolveu viver como se ele próprio fosse a propria Ilha, isolada, simples e acolhedora, um canto à parte, longe de tudu e de todos, protegido/limitado por essa barreira liquida que acaba por ser a razão da sua existência.
Mas certo dia, estando ele afastado da sua Ilha, aconteceu algo inesperado. O Mar secou. A Ilha tinha desaparecido, apenas ficou um imenso continente. O rapaz ficou confuso, se por um lado não suportava a ideia de viver longe da Ilha, por outro lado esse receio já não fazia sentido porque já não havia ilha.
O rapaz estava tão triste e ocupado, lamentando a sua perda que não se apercebeu de que não foi apenas a Ilha, que ele tanto amava, que perdeu o significado. Uma palavra que jamail será uzada, tal como: barco, nadar, pescar, praia, surf, peixe, mergulho, ondas. Tudo porque o Mar secou, também os Rios, os Lagos, os Charcos, os Oceanos, as Ribeiras, as Fontes. Tudo secou.
Passado um tempo de reflexão sobre o sucedido, o rapaz queria continuar a sua vida. Assim começa a história do rapaz que vivia sem Água. (A Água - 2/3 ) (O espaço - 3/3)
SKREBI É SÁBI
Skrebi é sábi ma bu tem ki sabi skrebi. skrebi é liberdadi di pensamentu. Bu podi skrebi kuze ku ta pensa, kuze ku sta pensa na hora. Skrebi é porlongamentu di pensamentu. ma au kontrariu del ke livri, na skrebi podi ser difisil di konstrui ideia izatamenti sima nu pensa. Saber mais...
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
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