Era uma vez um rapaz que partiu para o Espaço. Saiu da sua Ilha, que já não tinha Espaço para ele, mas ficou sem Água. Foi à procura do liquido da vida, não aqui, que já não havia, mas lá acima, partiu rumo ao Espaço, com a esperança de encontrar muito mais que isso.
Este evento (desaparecimento da Água) provocou danos pesados ao rapaz que ele precisava de uma cura com urgência, contra o consumismo desenfreado, o egoismo descontrolado, o civismo posto de lado, o perigo declarado de um déja vu, voltar a perder esse liquido precioso caso o encontrasse.
Pois, trata-se do bicho Homem, de quem se espera o cúmulo do bem, e quando o Homo Sapiens Sapiens se reflecte no espelho, vê-se o seu inverso, o absurdo do mal, que anula tudo de positivo que se conquista.
No Espaço o rapaz encontrou muito mais. Muito mais discordia, muito mais conflito, muito mais problemas. O Homem parece querer sempre viver com a necessidade de sentir-se ameaçado. E tal como começou, assim termina. Perdendo tudo. Iniciando deste modo a jornada do rapaz que perdeu tudo. (A Ilha - 1/3) (A Água - 2/3)
SKREBI É SÁBI
Skrebi é sábi ma bu tem ki sabi skrebi. skrebi é liberdadi di pensamentu. Bu podi skrebi kuze ku ta pensa, kuze ku sta pensa na hora. Skrebi é porlongamentu di pensamentu. ma au kontrariu del ke livri, na skrebi podi ser difisil di konstrui ideia izatamenti sima nu pensa. Saber mais...
quinta-feira, 2 de abril de 2009
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